Dom Marcel Lefebvre, arcebispo francês e fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, foi um dos mais proeminentes críticos do Concílio Vaticano II. Suas objeções se concentravam em diversos aspectos do Concílio, incluindo:
1. Ruptura com a Tradição: Lefebvre argumentava que o Concílio representou uma ruptura com a Tradição bimilenar da Igreja Católica. Ele criticava a linguagem ambígua e inovadora dos documentos conciliares, que, segundo ele, abria caminho para interpretações heterodoxas e relativizava dogmas e ensinamentos tradicionais.