segunda-feira, 12 de julho de 2021
Essa funcionalidade nova do WhatsApp é excelente!
sexta-feira, 9 de julho de 2021
Como Ganhar Dinheiro Com YouTube
E aí galera, quais são as novidades?
Olha aí as minhas: a partir de hoje, começarei uma série de postagens ensinando como criar e monetizar um canal no YouTube — do zero ao profissional.
Já salva o blog aí nos seus favoritos e, não perca nenhuma postagem. Logo mais postarei a primeira aula. Inscreva-se no meu canal: youtube.com/FrankMatos. Desde já agradeço a todos,
Frank Matos
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
A oração de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras
No capítulo 26 do Evangelho de Mateus, encontramos uma passagem profundamente significativa da vida de Cristo. Ao se adiantar um pouco e prostrar-se com o rosto por terra, Ele nos revela três condições cruciais para uma oração sincera e profunda:
1. Solicitude: Cristo se afastou levemente, escolhendo um momento íntimo para orar. Esse ato nos recorda as palavras: “Quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo” (Mateus 6, 6). Ele não se distanciou muito para que pudesse estar acessível a todos aqueles que o invocassem. Esse gesto também serviu como um ensinamento sobre a importância da privacidade na oração.
2. Humildade: A prostração de Cristo com o rosto por terra é um exemplo supremo de humildade. Ao fazer isso, Ele demonstrou que a humildade é essencial na oração. Isso se relaciona ao momento em que Pedro afirmou que nunca o negaria, e aqui Cristo prostrou-se para mostrar a necessidade de confiar em Deus, não em nossas próprias forças.
3. Devoção: Ao dirigir-se a Deus como “Meu Pai”, Cristo revela a natureza íntima de sua relação com o Pai. Ele é o Filho de Deus por excelência, enquanto nós, pela graça da adoção, também nos tornamos filhos de Deus. Isso ressalta a importância da devoção e do relacionamento pessoal na oração.
No versículo seguinte, Cristo faz uma prece reveladora: “Se é possível, afasta de mim este cálice! Todavia não se faça o que eu quero, mas sim o que Tu queres” (Mateus 26, 39). Aqui, Ele nos ensina importantes lições sobre a natureza da oração e da vontade:
1. Natureza humana: Cristo, ao expressar Seu desejo de evitar o sofrimento iminente, demonstra que Ele assumiu uma natureza verdadeiramente humana, incluindo todas as inclinações naturais e sentimentos.
2. Harmonia entre vontades: Ele também nos mostra que é humano querer algo que Deus não deseja. Isso destaca a tensão entre a vontade humana e a vontade divina. No entanto, Cristo exemplifica a importância de alinhar nossos desejos com a vontade de Deus.
3. Submissão à vontade divina: Ao declarar “Não se faça o que eu quero, mas sim o que Tu queres”, Cristo submete Sua própria vontade à vontade do Pai. Esse ato de submissão reflete a profunda harmonia e obediência entre as duas naturezas de Cristo.
Em conclusão, Cristo nos fornece um modelo de oração e submissão que abrange solicitude, humildade e devoção. Sua prece revela a complexidade da vontade humana e a importância de alinhá-la à vontade divina. Ao seguir esse exemplo, podemos aprender a orar com corações sinceros e a viver em conformidade com a vontade de Deus.
sábado, 21 de março de 2020
A Missão na Vinha do Senhor
Em um relato que traz profundas lições, encontramos nas palavras de Cristo um convite à ação, à recompensa justa e à jornada espiritual. No Evangelho de Mateus (20, 3), lemos: “Cerca da terceira hora, saiu ainda e viu alguns que estavam na praça sem fazer nada. Disse-lhes Ele: Ide também vós para vinha e vos darei o justo salário.”
Dentro dessas palavras, podemos discernir quatro aspectos de significado:
1. A Generosidade do Salvador: A atitude de Cristo em sair é um reflexo da infinita bondade que visa salvar Seu povo. A comparação de Cristo saindo para conduzir os homens à “vinha da justiça” é uma demonstração inigualável de Sua misericórdia. A primeira vez que Ele “sai” é como o semeador, espalhando Suas criaturas no início do mundo. Ele também “sai” para iluminar o mundo com Sua justiça, durante Sua vida ativa. Em Sua Paixão, Ele sai para libertar Seus filhos do domínio do mal. Ele age como o pai de família, cuidando de seus filhos e, por fim, como juiz, para conduzir o julgamento justo.
2. A Futilidade da Ociosidade: Nada é mais insensato do que desperdiçar a vida terrena na ociosidade, especialmente quando é nosso dever trabalhar para garantir a vida eterna. A imagem dos homens ociosos na praça representa a nossa vida cotidiana, cheia de afazeres e oportunidades. Essa vida é comparada à praça, onde se negociam bens e conhecimentos, bem como as perspectivas da graça divina. Aqueles que negligenciam suas vidas, seja por pecado ou inação, estão se privando do verdadeiro propósito da existência.
3. A Chamada para a Jornada Espiritual: O convite de Cristo para “ide também vós para vinha” é um apelo à nossa responsabilidade de trabalhar na vinha da bem-aventurança. Essa vinha é uma metáfora da vida virtuosa, onde devemos plantar boas ações, erradicar os vícios, podar os excessos, afastar influências negativas e proteger nossa alma de ameaças externas. Essa jornada é um esforço constante para crescer em virtude e se tornar mais semelhante a Deus.
4. O Valor do Trabalho Espiritual: O “justo salário” que Cristo promete aos trabalhadores na vinha é simbolizado pelo denário, que é mais valioso do que mil ciclos de prata. Isso nos recorda do valor incomensurável das recompensas celestiais. O denário representa as alegrias eternas, que superam qualquer riqueza terrena. O texto bíblico deixa claro que nossos esforços e trabalhos espirituais não são em vão, mas resultam em uma recompensa que transcende nossa compreensão.
Nessa narrativa, encontramos lições de generosidade divina, a importância de não desperdiçar o tempo e as oportunidades que Deus nos concede, o chamado para uma vida de virtude e o valor inestimável das recompensas celestiais. Que essas palavras ressoem em nossos corações, inspirando-nos a empreender a jornada espiritual na vinha do Senhor. Como nos lembra São Tomás de Aquino em seus sermões, essa parábola continua a nos guiar em nossa busca pela verdade e pela justiça.
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Não vos iludais; de Deus não se zomba!
É notável a observação sobre como as escolhas do ímpio podem levá-lo à cegueira espiritual, fazendo-o tropeçar em armadilhas que resultam em quedas profundas e duradouras. O mundo, muitas vezes apreciado por aqueles que o ignoram, pode iludir com suas promessas de prosperidade material, ocultando as verdadeiras consequências do pecado.
De fato, as manchas indeléveis deixadas na alma pelo pecado são o verdadeiro prejuízo. É intrigante considerar como escolhas que parecem benéficas, mas que contrariam a vontade divina, podem levar a consequências tão danosas. A analogia com o iceberg é profunda; a arrogância humana pode ser comparada à confiança excessiva no navio Titanic, resultando em uma colisão dolorosa com a realidade.
Thomas Andrews e Alexander Carlisle, exemplos de confiança desmedida, demonstram a importância de não menosprezar a sabedoria divina. A reflexão sobre o livre-arbítrio humano é crucial: Deus permite a liberdade de escolha, mas as ações têm consequências. A ideia de que o Criador não deseja a condenação de ninguém, mas busca a reconciliação e a redenção, é um lembrete poderoso de Sua misericórdia.
A noção de que a escolha errada pode acarretar consequências na vida presente, trazendo consigo a oportunidade de purificação e perdão, é uma visão intrigante. O temor respeitoso por Deus é evidente, e as referências bíblicas enfatizam a importância da escolha certa para evitar a condenação eterna.
A chamada à razão e à fé verdadeira ao fazer escolhas é crucial. O exemplo de não zombar de Deus e a compreensão de que o Criador ama as brincadeiras inocentes reforçam a importância do respeito por Sua vontade. A advertência sobre colher o que se semeia é um lembrete oportuno de que a justiça divina é inevitável.
O contraste entre o deus materialista “Mamon” e a busca pela riqueza espiritual é marcante. Afinal, o que adianta ganhar o mundo material e perder a alma? A lembrança das palavras de Jesus sobre o valor da vida eterna em comparação com os tesouros terrenos é um apelo à reflexão profunda.
A parábola do Rico Insensato destaca a inutilidade de acumular bens materiais sem considerar a eternidade. O pedido de uma escolha consciente e a exortação a escolher a vida ressoam fortemente, lembrando-nos da responsabilidade individual.
Encerro esta reflexão em oração, unindo-me a você:
Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro de Vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que me separe de Vós.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos. Amém.
Que a paz de Cristo esteja sempre conosco, guiando nossas escolhas e nossos corações.
Quem sou eu

- Frank Matos
- Tomista, dedico-me ao estudo da Filosofia, que pela luz natural da razão nos eleva ao conhecimento das primeiras causas, e da Teologia, a ciência sagrada que, iluminada pela Revelação, a aperfeiçoa e a ordena ao seu verdadeiro fim. Ambas as ciências são para mim os instrumentos para buscar a Verdade subsistente, que é Deus, o fim último para o qual o homem foi criado.
Tomista
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